Where is Wally?
Actividade Muxito - 24/05/09
Há 14 anos
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
o tal Pai
O testemunho verdadeiro.Qual Manuel Alegre, o verdadeiro Ernesto lá do altinho. A Albânia vivia tempos complicados, mas o Ernesto nunca se deixou abater ´pla mágoa e pelo cheiro nauseabundo que grassava. O Ernesto sempre olhou em frente, nunca fitou o céu e nunca se deixou prender pelos buracos.
Mais verosímil que isto?, só nas Beiras e na Sibéria.
(é mesmo o meu Pai nos tempos áureos do PREC e do sindicalismo).
O texto apátrida*
*Por vezes como o que me vai na vontade; entre o desconchavo das letras e a vontade de ser.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Luz no fundo do túnel
Os magníficos já tinham conquistado a cidade encantada das ninfas, tanto que os espiões e as tropas foram retiradas -a qualquer momento podia lá ir um dos magníficos e todos naquela cidade sabiam quem é que mandava. Ainda hoje, no meio de uma conversa política, uma das ninfas rivais mais temidas elogiou o Boss PC. Estes putos dominam!
Os magníficos já tinham conquistado, até, uma pequena cidade semi-deserta e até bastante agradável, com Jukebox como líder das tropas. Alguns imprevistos surgiram, um cabo revoltou-se, traiu o seu pelotão e foi para o lado adversario, mas tudo permaneceu sob control.
Eis que, quando tudo parecia estar pacífico, surge um terrível inimigo: UM DEMENTOR! Ela (sim, é uma ela!) surgiu camuflada, de surra, com passos firmes e decidida a ser incluida no clã. Mas como seria possivel aceita-la, companheiros, se é um inimigo natural do nosso membro Boss PC? Jukebox até simpatizou com a criatura, que parecia uma simples humana, apesar do nome demasiado suspeito sobre as supostas intenções. Inclusive, todos tentámos que Boss PC acasalasse com ela para terem uma legião só deles. Até o Agente da Higiene queria procriar com ela -desde que a criatura lavasse os dentes, claro (o Agente da Higiene é o eterno guardião da limpeza). No entanto, ninguém está a salvo e rapidamente o seu disfarce foi descoberto: as conversas estranhas, a busca de informação, tudo levava a crer que poderia ser uma espia. Foi com o seu terrivel arroto "brrrrrrrrrrrrrrpppppp" seguido de um eloquente "perdão senhores telespectadores" que a sua identidade foi revelada: um temível dementor, que suga a energia de quem quer que se aproxime demais. E pelos vistos, depois de a sugar, ainda arrota. E em alto e bom som! Deve ter sangue marroquino.
Mesmo assim nada os pára! O Dementor foi exilado para a pequena bolha hostil que é o territorio de "aquela cujo olho não deve ser mencionado", e a pequena Dori até venceu uma terrível opositora, Alanis Morissete-gorda-dentes podres. E no meio de tanto éxito, os magníficos decidiram expandir um pouco mais o seu território. A cargo desta dificil missão estará o temível Agente da Higiene! Esperamos resultados em breve, irmão!
Boa sorte!
Os magníficos já tinham conquistado, até, uma pequena cidade semi-deserta e até bastante agradável, com Jukebox como líder das tropas. Alguns imprevistos surgiram, um cabo revoltou-se, traiu o seu pelotão e foi para o lado adversario, mas tudo permaneceu sob control.
Eis que, quando tudo parecia estar pacífico, surge um terrível inimigo: UM DEMENTOR! Ela (sim, é uma ela!) surgiu camuflada, de surra, com passos firmes e decidida a ser incluida no clã. Mas como seria possivel aceita-la, companheiros, se é um inimigo natural do nosso membro Boss PC? Jukebox até simpatizou com a criatura, que parecia uma simples humana, apesar do nome demasiado suspeito sobre as supostas intenções. Inclusive, todos tentámos que Boss PC acasalasse com ela para terem uma legião só deles. Até o Agente da Higiene queria procriar com ela -desde que a criatura lavasse os dentes, claro (o Agente da Higiene é o eterno guardião da limpeza). No entanto, ninguém está a salvo e rapidamente o seu disfarce foi descoberto: as conversas estranhas, a busca de informação, tudo levava a crer que poderia ser uma espia. Foi com o seu terrivel arroto "brrrrrrrrrrrrrrpppppp" seguido de um eloquente "perdão senhores telespectadores" que a sua identidade foi revelada: um temível dementor, que suga a energia de quem quer que se aproxime demais. E pelos vistos, depois de a sugar, ainda arrota. E em alto e bom som! Deve ter sangue marroquino.
Mesmo assim nada os pára! O Dementor foi exilado para a pequena bolha hostil que é o territorio de "aquela cujo olho não deve ser mencionado", e a pequena Dori até venceu uma terrível opositora, Alanis Morissete-gorda-dentes podres. E no meio de tanto éxito, os magníficos decidiram expandir um pouco mais o seu território. A cargo desta dificil missão estará o temível Agente da Higiene! Esperamos resultados em breve, irmão!
Boa sorte!
Manifesto
Na mó de cima, a preparar-me para lançar-me ao mar, decido verificar as actas dos meus conterrâneos. Visito o domínio secreto (supostamente), qual não é o meu espanto; foi descoberto. Quiçá, denunciado.
O importante, é manter a coesão. Adverti a colega, e explicou-me a situação. Uma das caciques deu à margem, e abriu-se outro domínio.
Também qual não é o meu espanto, ao ler as denúncias em relação ao establishment no primeiro acto de escrita do novo domínio. A incipiência destrói, e ao mínimo movimento em falso, o grupo (e toda a escola dos gatos da PT) cai como Roma.
Como todos sabem, combati em Angola, libertei a Península Ibérica, estive na África do Sul, abracei o Kennedy e fui dos que conspirou para dar cabo do muro de Berlim. A minha vasta experiência em cozinha indiana e desmascarar soviéticos leva-me assim a deixar uns conselhos valentes à malta "áspera".
1º - Nunca negar trabalho. Isto é, em hora de expediente, nunca negar trabalho. Encarar sempre com optimismo e alegria, mas com uma atitude de "com certeza, vou ver o que posso fazer". Lembro que negar o trabalho, dá direito (legítimo) ao patronato de despedimento. Ora, nunca se nega, tudo se faz, mas com calma. Atenção, que existe a calma legítima (que passa um atestado de estupidez ao patrão) e existe a calma de parvo... que na maioria dos casos é inata... e é essa que nunca devem aplicar. Parvos, mas com juízo. "Faz 1009 processos em 5 minutos"; com certeza, vou tentar fazer.
2º - Horários? São para cumprir. Intervalo?, problema de quem não cumpre. Aqui aconselho a que tudo e todos tenham o seu tempo devido de intervalos e horas de almoço. Basta uma pessoa do grupo ficar sem intervalo para o chefe usar isso com isco à burrice de outros. Não dar pretexto e manter a pata firme. Ninguém despede por cumprir horários, é só bluff. Só fica quem quer.
3º - Não arranjar dislates com a chefia e continuar a dar a ilusão à escória que monopoliza o trabalho. É simples, se o prémio é sempre atribuído (se bem entendi) nunca é proporcional, portanto com ou sem 89909 processos, recebem o mesmo. Ora, é só deixar que a que quer ser chefe, continue a pensar que é chefe (nunca será, acreditem, os "chefes" lixam sempre os que querem ser chefes, e no actual panorama, os chefes vêm sempre de fora). Portanto, a responsabilidade fica com quem acha que será chefe, o resto é conversa e venham as meninas.
4º - Manter sempre a calma, nunca assinar nada sem ler primeiro e estar sempre de acordo dentro do grupo.
5º - Usar caril no arroz, faz bem ao intestino.
6º - Sempre que se possa, mamar uns copos, convém estar suficientemente em ébrio para lidar com gente assim.
7º - Praticar sexo seguro.
Daqui me despeço até ao próximo concílio,
o vosso,
Bob o construtor.
O importante, é manter a coesão. Adverti a colega, e explicou-me a situação. Uma das caciques deu à margem, e abriu-se outro domínio.
Também qual não é o meu espanto, ao ler as denúncias em relação ao establishment no primeiro acto de escrita do novo domínio. A incipiência destrói, e ao mínimo movimento em falso, o grupo (e toda a escola dos gatos da PT) cai como Roma.
Como todos sabem, combati em Angola, libertei a Península Ibérica, estive na África do Sul, abracei o Kennedy e fui dos que conspirou para dar cabo do muro de Berlim. A minha vasta experiência em cozinha indiana e desmascarar soviéticos leva-me assim a deixar uns conselhos valentes à malta "áspera".
1º - Nunca negar trabalho. Isto é, em hora de expediente, nunca negar trabalho. Encarar sempre com optimismo e alegria, mas com uma atitude de "com certeza, vou ver o que posso fazer". Lembro que negar o trabalho, dá direito (legítimo) ao patronato de despedimento. Ora, nunca se nega, tudo se faz, mas com calma. Atenção, que existe a calma legítima (que passa um atestado de estupidez ao patrão) e existe a calma de parvo... que na maioria dos casos é inata... e é essa que nunca devem aplicar. Parvos, mas com juízo. "Faz 1009 processos em 5 minutos"; com certeza, vou tentar fazer.
2º - Horários? São para cumprir. Intervalo?, problema de quem não cumpre. Aqui aconselho a que tudo e todos tenham o seu tempo devido de intervalos e horas de almoço. Basta uma pessoa do grupo ficar sem intervalo para o chefe usar isso com isco à burrice de outros. Não dar pretexto e manter a pata firme. Ninguém despede por cumprir horários, é só bluff. Só fica quem quer.
3º - Não arranjar dislates com a chefia e continuar a dar a ilusão à escória que monopoliza o trabalho. É simples, se o prémio é sempre atribuído (se bem entendi) nunca é proporcional, portanto com ou sem 89909 processos, recebem o mesmo. Ora, é só deixar que a que quer ser chefe, continue a pensar que é chefe (nunca será, acreditem, os "chefes" lixam sempre os que querem ser chefes, e no actual panorama, os chefes vêm sempre de fora). Portanto, a responsabilidade fica com quem acha que será chefe, o resto é conversa e venham as meninas.
4º - Manter sempre a calma, nunca assinar nada sem ler primeiro e estar sempre de acordo dentro do grupo.
5º - Usar caril no arroz, faz bem ao intestino.
6º - Sempre que se possa, mamar uns copos, convém estar suficientemente em ébrio para lidar com gente assim.
7º - Praticar sexo seguro.
Daqui me despeço até ao próximo concílio,
o vosso,
Bob o construtor.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Subserviência
Meus amigos e camaradas, descobri hoje que, além de andar pela PT uma virose intestinal, há outra pior que é capaz de pôr em causa todo o nosso sistema nervoso:
a virose subserviente.
Sintomas:
É preciso ter muito cuidado, não há sintomas pré-virose; não a sentimos chegar, quando nos apercebemos já é tarde demais, já só pensamos em fazer menos tempo de intervalos, querer levar trabalho para casa e até querer ficar até mais tarde a acabar trabalho pendente. E o pior é que fazemos tudo de livre e espontânea vontade. (Não se deixem enganar, é um virus muito manhoso)
Precauções:
Não mantenham contacto e principalmente não toquem em ninguém que tenha um ar subserviente ou em quem já tenham visto algum sinal de subserviência. Escolham bem as companhias, porque andam por ai alguns camuflados que nos podem contagiar.
Cura:
Desconhece-se uma cura eficaz, os sintomas podem sempre voltar. Mas um retroviral que pode ajudar bastante é juntar-se no intervalo aos magníficos. Os únicos efeitos secundários que se conhece neste tratamento é que a subserviência pode dar lugar a uma revolta interior que acabará em discursos sindicalistas e é possível surgir uma vontade imensa de dançar "Buraka Som Sistema" no elevador.
WEGUE WEGUE
a virose subserviente.
Sintomas:
É preciso ter muito cuidado, não há sintomas pré-virose; não a sentimos chegar, quando nos apercebemos já é tarde demais, já só pensamos em fazer menos tempo de intervalos, querer levar trabalho para casa e até querer ficar até mais tarde a acabar trabalho pendente. E o pior é que fazemos tudo de livre e espontânea vontade. (Não se deixem enganar, é um virus muito manhoso)
Precauções:
Não mantenham contacto e principalmente não toquem em ninguém que tenha um ar subserviente ou em quem já tenham visto algum sinal de subserviência. Escolham bem as companhias, porque andam por ai alguns camuflados que nos podem contagiar.
Cura:
Desconhece-se uma cura eficaz, os sintomas podem sempre voltar. Mas um retroviral que pode ajudar bastante é juntar-se no intervalo aos magníficos. Os únicos efeitos secundários que se conhece neste tratamento é que a subserviência pode dar lugar a uma revolta interior que acabará em discursos sindicalistas e é possível surgir uma vontade imensa de dançar "Buraka Som Sistema" no elevador.
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